AMA-ME

AMA-ME


ama-me...

com o silêncio dos olhos

e a leveza das mãos

com o exílio do tempo

pelos ponteiros em vão

ao despertar dos sonhos

e fantásticos ânimos


das madrugadas em fuga – e ainda assim,

ama-me...


com a amnésia dos nomes

 

 

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