ALVORADA

 

há tempos deixei a torre de marfim
e desde então trafego arriscados caminhos
passo a passo sob noites desertas
as ruas engolidas em anseio e coragem
não me detêm temorosos palpites
misteriosa alvorada que persigo
só a ti caberá a estranha sorte minha 

 

Morgana Poiesis 

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